Google+ Canal Brasília: agosto 2010

26 de agosto de 2010

Comentário de Reportagem publicada no jornal Correio Braziliense

Motociclista morre após colidir com ônibus, cair e ser atropelado por outro

Saulo Araújo


Matéria


Um motociclista morreu, na manhã desta terça-feira (24/8), por volta das 6h45, após ser atropelado por um ônibus. O acidente ocorreu em uma avenida entre as quadras 316 e 516 de Samambaia Sul.

O condutor da moto colidiu na lateral traseira do coletivo da Viplan, placa JHQ 2956-DF, dirigido por Wanderlei Silva, 36 anos. O rodoviário estava parado enquanto passageiros embarcavam. O motociclista, ao tentar desviar, bateu no veículo, se desequilibrou e caiu na pista. Um outro ônibus, da Embrapa, placa JGI 2320-DF, conduzido por Alberto Moreno, 40, que vinha atrás, não conseguiu parar e passou por cima da cabeça do motociclista, que morreu na hora.

O Corpo de Bombeiros chegou a ser acionado, mas os militares não chegaram a tempo de socorrer a vítima. O Instituto de Criminalística, órgão da Polícia Civil, fez perícia no local.
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Comentário por Leandro Lisbôa

Os motociclistas são de certa forma, privilegiados no trânsito, por conseguirem chegar a seus destinos com mais velocidade e sem enfrentar tantos engarrafamentos. Contudo, o que pode ser uma vantagem, às vezes, acaba se tornando o problema, como aconteceu na manhã de terça-feira (24), em Samambaia.

Na guerra entre motoristas e motociclistas, quem tem a maior chance de perder é o piloto, uma vez que a moto propicia maior exposição corporal em comparação ao carro. Além disto, os motoqueiros são vistos pelos motoristas como vilões, os arruaceiros, aqueles que sempre causam prejuízo, principalmente quando acontece de algum quebrar o retrovisor de um carro, mesmo que sem querer. Há também aqueles que quebram de propósito, quando se sentem desrespeitados por algum motorista que, ao ver um motociclista, joga o carro pra cima, na intenção de derrubá-lo, provocando acidentes.

É triste quando a vida de um ser humano se acaba dessa maneira. Infelizmente, isso é fruto do acaso, aliado à pressa, que muitas vezes é ocasionada pela péssima condição em que se encontra o transporte público.

É necessário que se crie programas de reeducação no trânsito, para motoristas, motociclistas e pedestres. Além de haver a necessidade de investir na melhoria do transporte público e da pavimentação asfáltica. Só assim será possível evitar os diversos acidentes que têm ocorrido e, muitas vezes, com vítimas fatais.

25 de agosto de 2010

Saiba como afastar a preguiça que insiste em grudar em você no frio



Descubra a solução para ter mais ânimo no inverno e evite os quilos extras

Frio e preguiça parece que nasceram colados. Basta o tempo esfriar para a vontade de ficar mais tempo sem fazer nada dobrar: academia, trabalho, compras... fica tudo para depois. E, se você acha que tudo não passa de desculpa para fugir do frio, não está de todo enganado.

O clima tem relação direta com nossa disposição , afirma o imunologista Fabrício Prado Monteiro, de Brasília. Para manter nossa temperatura interna estável, gastamos energia. No frio, esse gasto aumenta e, por isso, tendemos a ficar mais quietos, preservando nossas reservas .

O metabolismo funciona mais devagar e a preguiça realmente se instala. O que, num dia mais quente, você faria em minutos pode levar horas e nem adianta ficar se culpando por isso. Mas se a vagareza chegou num nível que já incomoda, o jeito é aprender a dar um jeito nela. Resolver? Isso é mais difícil e, provavelmente, só vai acontecer quando os termômetros também. Agora dar uma aliviada é fácil (e até bem gostoso).

Tudo começa com a alimentação. E nem pense que a saída é se entupir de calorias. Comer mais do que o habitual até está permitido, desde que você preste atenção nas escolhas. O consumo de verduras, frutas e legumes continua sendo essencial. Mas é importante acrescentar pratos quentes na dieta. As sopas são nutritivas e esquentam bem o corpo, aumentando a disposição para completar, elas ainda são leves, o que facilita a digestão.

Durante a tarde, experimente saborear xícaras de chá. As ervas têm poderes terapêuticos que seu corpo agradece (hortelã ajuda na digestão e o gengibre protege a garganta, por exemplo). Claro que um docinho está permitido: ricas em glicose, as sobremesas são ótimas para dar uma animada naquele dia cinzento, com cheiro de mau humor. Mas contente-se com um dois bombons ou, aí sim, você vai arranjar motivo para ficar de rabugices até o verão, sem roupa nenhuma cabendo direito na sua cintura.

Deixar de fazer exercícios físicos na estação fria é erro comum. As academias esvaziam nesta época do ano, atestando a força da preguiça na maioria dos casos. Bobagem. Um treino bem preparado mantém a disposição e impede o acúmulo de gorduras extras, natural quando os passeios ao ar livre dão lugar a encontros em restaurantes ou opções de lazer mais sedentárias.

Além disso, o inverno é ideal para quem pretende iniciar uma atividade física. Com a temperatura baixa, o desgaste físico é menor e sua adaptação aos exercícios ocorre de forma mais rápida. Isso aumenta o rendimento e traz resultados em pouco tempo (o que dá mais motivação para seguir no pique quando o clima esquenta e as roupas vão ficando mais curtas). Não é à toa que quem vive em países mais frios sofre com o calor tropical: o corpo não está acostumado e responde com o cansaço fácil.

O período da manhã é o mais indicado para treinar no inverno: a reserva de energia é maior (desde que haja um desjejum balanceado) e os benefícios estendem-se para o restante do dia, aliviando um pouco a preguiça do inverno , afirma o médico.

Um cuidado, no entanto, precisa ser reforçado: os alongamentos antes de malhar. Os músculos ficam ainda mais contraídos no frio, aumentando os riscos de lesão se não houver o preparo adequado. Programe-se para passar, em média, 10 minutos alongando com calma todos os grupos musculares.

Por fim, durma. Mas durma muito, e bem. Noites tranqüilas de sono são um antídoto poderoso contra qualquer tipo de indisposição. Quer desculpa melhor para passar um tempinho extra na cama? Abuse dela enquanto o calor não chega e esbanje pique.

22 de agosto de 2010

Arruda denuncia esquema de Joaquim Roriz com MP

Revista Época afirma que teve acesso a depoimento em que José Roberto Arruda acusa Joaquim Roriz de pagar propina para escapar de processos

Redação Jornal Coletivo

Foto: Sheyla LealDurante visita, ontem, à Feira do Produtor de Ceilândia, Joaquim Roriz
 desconversou sobre as denúncias e preferiu ignorar o tema
Em conversa com a revista Época, na última terça-feira, depois de reaparecer publicamente na capital federal, o ex-governador José Roberto Arruda disse ter prestado depoimento a procuradores da República em que revelou um esquema de propina entre Joaquim Roriz (PSC) e o Ministério Público do Distrito Federal. A revista afirma ter obtido acesso ao depoimento de Arruda, prestado no último dia 2 de julho. Segundo a publicação, Arruda teria contado aos investigadores que o ex-governador Roriz pagava propina para não ser denunciado à Justiça. “Em 2007, Roriz foi flagrado em conversas telefônicas em que acertava o recebimento de dinheiro suspeito. As conversas foram grampeadas com autorização judicial em meio à Operação Aquarela, em que a Polícia Civil de Brasília investigou denúncias de fraudes em operações do Banco de Brasília (BRB)”, conta a revista.

A publicação relata que em seguida à divulgação do grampo, Roriz renunciou ao mandato de senador. No entanto, apesar de todas as evidências, o Ministério Público do DF só ajuizou uma ação por improbidade administrativa contra Roriz em abril deste ano, três anos depois da renúncia. A demora seria explicada no depoimento de Arruda, que teria contado que, em julho do ano passado, a promotora de Justiça Deborah Guerner lhe relatou ter recebido de Roriz três parcelas no valor de R$ 800 mil, cada uma como pagamento para o MP não ajuizar ação contra o ex-governador. Roriz nega: “Isso não é verdade. Não paguei propina e sequer fui formalmente investigado.”

Ex-governador alega perseguição por sua liderança

Segundo a assessoria do candidato a governador Joaquim Roriz (PSC), o mesmo demonstrou tranquilidade e naturalidade após tomar conhecimento do depoimento prestado pelo ex-governador José Roberto Arruda ao Ministério Público Federal (MPF). “Isso (as acusações) é natural, estou esperando tudo da parte deles”, comentou Roriz. Na opinião do candidato, a divulgação do depoimento, em pleno período eleitoral, faz parte da estratégia da oposição de baixar o nível da campanha para tentar tirar votos de quem lidera todas as pesquisas.

“Todo mundo está querendo me derrubar. Eles têm que tirar votos de quem tem. Por que não falam dos outros candidatos que têm poucos pontos percentuais nas pesquisas? Tem que falar de mim mesmo, a minha derrota é vitória deles. Mas pode perguntar ao povo se eles concordam com isso", reagiu Roriz.

Candidato adversário de Roriz, o petista Agnelo Queiroz comentou ter lido a matéria da revista Época e ter achado muito grave a denúncia de suborno. “Essas informações batem por ele não ter sido processado com tantas evidências. É a explicação de tanta corrupção. É lamentável e grave, mas só mostra a prática em que o DF estava inserido. Ele não está conseguindo mais ter controle de todas as acusações”, disse Agnelo. O petista reforçou que, se eleito, a questão central de seu governo será enfrentar a corrupção de frente e fazer uma política pública transparente.

Matéria publicada no Jornal Coletivo de 21/08/2010




O medo viaja de ônibus no DF
Nos primeiros três meses do ano, 416 veículos foram assaltados. Um aluno de Jornalismo presenciou a ação dos ladrões e relatou o pânico que viveu

As estatísticas dão saltos olímpicos quando registram os casos de assaltos a ônibus na cidade. Afinal, só nos primeiros três meses deste ano foram 416 as ocorrências e, no mês passado, em apenas um dia, entre cinco da tarde e oito da noite, os ladrões atacaram 13 coletivos. Ceilândia está na frente no ranking da insegurança já que teve 114 ações criminosas, enquanto Santa Maria ficou na segunda posição com 70 investidas, mas em quase todas as linhas das cidades, os ladrões têm deixado a sua marca.

É bem verdade que a Secretaria de Transportes já instalou 285 câmeras em coletivos do Plano Piloto, Samambaia, Itapoã e Ceilândia e, até o fim do ano, pretende equipar 2,8 mil coletivos. Apesar disso, os rodoviários e os passageiros que utilizam o sistema de transporte da cidade já passaram por situações de medo como a vivida pelo estudante Leandro Lisbôa, aluno do 4º semestre de Jornalismo na Faculdade Anhanguera de Brasília que, após ser vítima de um assalto, escreveu a matéria abaixo que publicamos na íntegra, constatando que os assaltantes não se intimidam nem com a presença da polícia já que fazem assaltos até nas proximidades de delegacias policiais.

Testemunha ocular da violência
De Leandro Lisbôa - Especial para o Coletivo

Na última noite de terça-feira, por volta das 23h45, um ônibus da viação Riacho Grande que fazia a linha 875.2, saindo da Rodoviária do Plano em sentido ao Recanto das Emas, foi assaltado naquela que pode ser chamada de Viela de Ninguém.

Em ato totalmente displicente, os bandidos pararam o ônibus e entraram gritando para que todos os passageiros não corressem e não descessem do ônibus, o que gerou maior tumulto e ocasionou na queda de uma passageira que ao cair do veículo ficou desacordada. Em seguida, o assaltante ordenou que o motorista desse a partida no ônibus e saiu recolhendo os pertences dos passageiros e o dinheiro do cobrador que nada puderam fazer. Os usuários do transporte coletivo estavam indignados com esta situação, que não é a primeira e certamente não será a última vez que ocorre.

A avenida onde ocorreu tal fato fica na quadra 800 e é uma viela em que a iluminação não é muito boa, há pouco movimento à noite e não tem nenhum policiamento, embora haja um posto policial a pouco mais de 400 metros do local. Motoristas, cobradores e usuários passam pelo local com bastante medo, uma vez que a via é de ida e volta, o que facilita os assaltos.

19 de agosto de 2010

Debate na web: legal, falta agora candidatos e assessores entrarem no século 21

Hoje foi um dia especial. O #debateFolhaUOL entrou no ranking do twitter mundial. A transmissão pela web foi de uma qualidade excepcional (confira os comentários no meu twitter). O Blog do Tas participou da transmissão. Os internautas puderam participar pela primeira vez de um debate com os candidatos a presidente do Brasil. E os pontos positivos terminam aí.

Se a forma é ousada, me desculpem os ilustres Dilma, Marina e Serra, os candidatos são do século passado. Ou, pelo menos, suas assessorias são. Criaram regras inflexíveis e medrosas que impedem que o eleitor mais interessado possa ter algum tipo de atração por conversa tão controlada.

Sem dúvida, a grande contribuição do #debateFolhaUOL, tag que figurou no ranking do Twitter mundial nesta tarde histórica, foi a participação do público fazendo perguntas aos candidatos. Veio dali a novidade que nos lembrou que somos nós, a sociedade, o principal interessado nessa disputa. Há muito, as TVs viram seus debates serem engessados por regras cada vez restritas que transformaram o debate num jogo de xadrez morno que só interessa aos próprios candidatos, seus partidos e a jornalistas.

A internet, com sua arquitetura líquida, flexível e transparente deveria inspirar a política brasileira. Mas esta se recusa à conversão digital. Não nega seu DNA rígido, controlador e originária dos currais eletrônicos, como os maraenhenses, por exemplo. Digna de nota, a participação do candidato Plinio de Arruda Sampaio, que alijado do debate cibernético, abriu um link numa twitcam e entrou comentando abertamente, em tempo real, retrucando seus oponentes como um autêntico hacker da terceira idade. Boa, Plínio!

Queridos Serra, Marina e Dilma: vejam como foi a campanha eleitoral norte-americana ou na Inglaterra e entendam de uma vez por todas que o público está interessado em conhecer vocês do jeito que vocês são. Lá, os candidatos são obrigados a abrir até mesmo sua vida pessoal para que o eleitor possa vascular cada milímetro do seu passado. Lá, ao contrário daqui, eles vão até os programas de humor porque entendem que a lente dos comediantes podem iluminar e aproximar as candidaturas do eleitor. Aqui, ao contrário, eles fogem e o TSE censura a participação dos humoristas. Enfim, meus caros candidatos, espero que vocês entendam que o eleitor, que cada dia se aprimora (pelo menos este é meu pensamento e torcida) que vê-los do jeito que vocês são e não do jeito que os seus "dudas mendonças" querem que a gente engula vocês.

Digo isso com o maior respeito e consideração. Nunca antes na história desse país tivemos candidatos de nível tão alto. Infelizmente, nunca antes na história desse país tivemos candidatos- ou suas assessorias- tão medrosas quanto à livre expressão.

Viva a liberdade, viva a democracia, viva o Brasil!

Fonte: www.blogdotas.com.br

Mais um assalto na “Viela de Ninguém”

Por Leandro Lisbôa

Bandidos assaltam mais um ônibus no Recanto das Emas

Na última terça-feira (17), por volta de 23h45, um ônibus da viação Riacho Grande, que fazia a linha 875.2 – Rodoviária Plano Piloto sentido Recanto das Emas – foi assaltado, no ponto conhecido por “Viela de Ninguém”.

As condições do transporte público no DF já não são as melhores, mas, nos últimos tempos, em alguns pontos da cidade, os passageiros vivem expostos a ação de bandidos. E não foi diferente com os usuários da linha 875.2.

Em um ponto conhecido como “Viela de Ninguém”, os bandidos pararam o ônibus, entraram e anunciaram o assalto, ordenando que os passageiros não corressem e nem saíssem da condução. Houve muito tumulto e uma passageira acabou se ferindo. Ela caiu do ônibus, bateu a cabeça e ficou por alguns minutos desacordada.

Após a confusão inicial, um dos assaltantes ordenou que o motorista desse a partida no ônibus. Em seguida, os pertences dos passageiros e o dinheiro do cobrador, que nada puderam fazer.

Os usuários do transporte coletivo ficaram indignados com a situação, pois essa não é a primeira vez e, certamente, não será a última que os usuários passam pelo problema. O local onde ocorreu o assalto é bem propício à ação de bandidos. Fica na quadra 800, em uma viela que não conta com uma boa iluminação pública, há pouco movimento à noite e não dispõe de policiamento, embora haja um posto policial a pouco mais de 400 metros do local. 

Motoristas, cobradores e usuários passam pelo local com bastante medo, uma vez que a via é de ida e volta, o que facilita os assaltos.

Eleições 2010 pelo leitor do jornal AquiDF - Dia 10/08/2010

Texto apresentado na seção Fale Aqui do Jornal AquiDF, terça-feira, 10 de agosto de 2010

Vicente Limongi Netto
Joaquim Roriz é amado pelo povão. Lidera folgadamente as pesquisas para governador. Seus desafetos e adversários esbravejam, vão aos tribunais, querem ganhar no tapetão. Não são carismáticos como Roriz. Não têm votos como Roriz. Nunca fizeram nada por Brasília e pela população. O TRE de Brasília usa dois pesos e mil medidas. Só para prejudicar Roriz. Ao contrário de outros tribunais estaduais. Roriz é vítima de uma trama política suja, covarde e hipócrita. Punindo Roriz, os paladinos de meia pataca estão também castigando a maioria esmagadora do eleitor que quer votar em Roriz.

Após a leitura do texto do Sr. Vicente, escrevi um texto e enviei ao AquiDF para rebater o argumento do mesmo.

Por Leandro Lisbôa
Senhor Vicente Netto, o que falta é um pouquinho de senso de realidade à população do DF que tem que acordar e desencanar da história de que bom político é aquele dá pão e leite à comunidade carente e moradia aos desabrigados. Se as pessoas tivessem o costume de ler a Constituição ou se ela fosse ensinada nas escolas, muita coisa seria diferente e certamente não teríamos leitores dizendo que o candidato x ou y sofre de trama política através do TRE e de outros órgãos como forma de impedir sua candidatura. 

Dar moradia, saúde, educação entre outros são itens de obrigação do governo e não favores à sociedade. O que acontece é que os políticos se aproveitam do desconhecimento popular para angariar votos, através de promessas que não fazem nenhum sentido. Torno a dizer que o político não é bom apenas por cumprir suas obrigações. 

Não faz muito tempo que escutei de uma senhora na rua “tomara que o Roriz ganhe nas próximas eleições, que eu vou fazer mais uns 5 filhos ‘pra’ ver se ganho bolsa-família”. Isto sem contar a superpopulação em Brasília.

Há alguns dias vi em uma campanha política por parte de um dos candidatos a presidência, que se eleito, os medicamentos serão de graça. O que me deixa mais abismado é que os candidatos ao pleito têm feito isto com a maior cara de pau, e com maior freqüência, como se isto não fosse mais que seu dever para com a sociedade. 

Isto não é política, isto é politicagem!